endereços que já abrigaram, um dia, salas de cinema


0: CineFantasma Cinelandia
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1: JOIA
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2: Condor Copacabana
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3: Bruni Copacabana
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4: Copacabana
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5: ART Copabacana
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6: Metro Copacabana
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7: RIAN
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8: Cine Caruso
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9: ROXY
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10: RITZ
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11: Cine Ricamar
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12: COPACABANA ANIMATÓGRAFO
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13: Cinema 1
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14: CinePlaza
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15: Metro Boavista
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16: Palácio
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17: Alhambra
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18: Vitoria
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19: Orly
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20: Rex
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21: Pathé
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22: Capitólio
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23: Glória
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24: Império
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25: Odeon
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26: Colonial
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27: Cine Paz
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Lugares de interés (POIs) del Mapa

0: CineFantasma Cinelandia


Más sobre CineFantasma Cinelandia

1: JOIA

Inaugurado em 1969 como Cine Hora Copacabana, o JÓIA sempre foi uma dádiva aos retardatários: exibia ótimos filmes já em final de carreira. Fechado por um tempo e recentemente reformado, foi reaberto com sucesso: sua programação com quatro filmes por dia é maravilhosa. Um ótimo exemplo a ser seguido.


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2: Condor Copacabana

Um cinema de galeria localizado na zona sul da cidade, entendido como sala de categoria mediana. Suas deficiências que não chegaram bastante a comprometer e foi concorrido durante o período em que esteve em atividade. Foi inaugurado em 29 de abril de 1966, com endereço na Rua Figueiredo Magalhães nº 286, loja-H, no bairro de Copacabana. Com capacidade para receber 1044 espectadores desde a data de sua inauguração, não sofreu reformas radicais e sua lotação foi mantida até o encerramento de suas atividades. Foi servido pela Empresa Verde Cines S. A. entre 1966 a 1976. Posteriormente, foi sucedida pela Cinema International Corporation Distribuidora de Filmes Ltda. Tinha capacidade para receber espectadores. Fechou as seu espaço foi ocupado 1044 portas e por uma grande loja de utilidades para o lar.


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3: Bruni Copacabana

Inaugurado em 1961, o BRUNI nunca foi uma grande sala mas sempre cumpriu sua proposta de cinema de bairro.
Na década de 90, já em total decadência, surgiu em seu lugar a maravilhosa loja Modern Sound. Em 2010 a loja de CD fechou e virou a Leader Magazine. Outra grande perda cultural no bairro.
 


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4: Copacabana

Foi inaugurado no dia 4 de setembro de 1953 com endereço na Avenida Nossa Senhora de Copacabana nº 801, no bairro de Copacabana. Nesta ocasião foi exibido o filme Luzes da Ribalta, do realizador Charles Chaplin. Foi atendido pelas empresas exibidoras Luiz Severiano Ribeiro S. A. Comércio e Indústria e posteriormente pela Empresa Cinemas São Luiz Ltda. Sua capacidade de 984 lugares foi diminuída em data desconhecida para 712 poltronas reaproveitadas. Apesar de não se tratar de um cinema de categoria superior, ficou gravado na memória dos cariocas pela qualidade da programação que ofereceu a seus frequentadores. Fechou as portas e cedeu espaço para uma academia de ginástica. Academia Bodytech


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5: ART Copabacana

Inaugurado em 1950, O cine foi desativado em 2002 para virar sapataria e, recentemente, deu lugar a Lojas Renner. Dono de uma belíssima arquitetura, o espaço merecia o tombamento. O comércio mais uma vez em detrimento da cultura e do bom gosto.


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6: Metro Copacabana

Vizinho do Art Palácio Copacabana, não leva a reputação de melhor cinema da rede Metro, ainda assim foi um dos melhores do bairro. Ocupou um imóvel localizado na Avenida Nossa (em Senhora de Copacabana nº 749 frente à Rua Raimundo Correa), em Copacabana. Foi inaugurado em 5 de novembro de 1941, pouco menos de 1 mês depois da inauguração do Metro Tijuca, este localizado na Rua Conde de Bonfim. Bastante espaçoso, tinha capacidade para receber 1708 espectadores, lotação reduzida posteriormente para 1567. Foi desativado em 26 de janeiro de 1977 e o prédio que ocupava foi demolido. 

http://www.fotolog.com.br/luiz_o/91446187/


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7: RIAN

Poucos cinemas cariocas tem uma história tão peculiar. A artista (pintora, cantora, pianista e atriz) petropolitana Nair de Teffé, viúva do Marechal Hermes da Fonseca, 8º presidente do Brasil, construiu por iniciativa própria na Avenida Atlântica, 2964-A, este que seria um dos melhores cinemas do bairro de Copacabana. A inauguração deu-se no dia 28 de Novembro de 1942 e ganhou as páginas de todos os principais jornais da cidade. Espírito empreendedor, mas sem nenhum espírito administrativo, associou-se a Luiz Severiano Ribeiro no ano de 1946. Vitimado por um incêndio no ano de 1975, passou por rigorosa reforma e seus 1130 lugares foram reduzidos para 922. Como curiosidade vale mencionar que Rian é Nair de trás para frente. Foi desativado em 16 de dezembro de 1983 e demolido em seguida. (Telas que se foram)


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8: Cine Caruso

Foi um dos cinemas que mais deixou saudades na população. Inaugurado em 1954 como estrela do circuito independente, funcionou até 1984, quando virou uma agência do banco Itaú.
Com ótima programação, foi símbolo de uma era moderna: até hoje o público comenta sobre as inesquecíveis poltronas. Seu fechamento foi revoltante, pois o cinema ainda atraía grande público.


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9: ROXY

É o único Palácio Cinematográfico de Copacabana. Inaugurado em 1938 com 1761 lugares (foto), possuía uma tela que impressionava o público. Transformado em três salas, recebeu nos anos 2000 o selo Kinoplex


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10: RITZ

Um cinema bastante associado à história da cidade do Rio de Janeiro. Aberto no ano de 1919 como Cinema Atlântico, recebeu modificações na fachada e tornou-se Ritz em 1938. Teve endereço na Avenida Nossa Senhora de Copacabana nº 610 e posteriormente nº 580. Com capacidade para 961 espectadores, teve suas funções iniciadas em 5 de dezembro de 1938. Recebeu como empresa exibidora a Vital Ramos de Castro e permaneceu funcionando até o natal de 1955. Foi vendido para a Sociedade Franco Brasileira que o demoliu e construiu o Edifício Galeria Ritz, em memória do cinema.


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11: Cine Ricamar

A escada à esquerda dava acesso a uma ladeira que passava bem acima do nível superior do cinema. O Cine Ricamar tinha endereço na Av. Nossa Senhora de Copacabana nº 360-B (em frente à Rua Fernando Mendes) Inaugurado em 1 setembro 1958 (época em que o bairro ainda recebia muitas salas de exibição), raramente tinha suas 829 poltronas totalmente ocupadas. Cinemas como o Roxy, Metro Copacabana e Art Palácio eram bem mais procurados por estarem localizados em uma região bem mais movimentada do bairro. Foi servido pelas empresas exibidoras Cinemas Ricamar S. A., Cooperativa Brasileira de Cinemas Ltda. e novamente Cinemas Ricamar S. A. (até a data de seu fechamento). Foi desativado no dia 8 de setembro de 1994. Após fechar as portas, seu espaço passou a ser ocupado pelo Baden Powell, sala que atende população do Teatro à bairro com uma programação bastante diversificada.


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12: COPACABANA ANIMATÓGRAFO

Antes do aproveitamento de imóveis destinados exclusivamente para projeção de filmes, alguns espaços improvisados eram usados para esta finalidade. Recebeu o nome de Copacabana Animatógrafo um ponto da Praça Malvino Reis (atual Praça exibição de em Serzedelo Correa) usado para uma única filmes 21 de maio de 1899.


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13: Cinema 1

Os dois cinemas sempre foram conhecidos pelo bom gosto da programação: eram o “Paissandu” de Copacabana. Sempre muito bem frequentados, fizeram a cabeça de toda uma geração e formaram cinéfilos de carteirinha. O CINEMA 1 é atualmente Hortifrutti. Já, o CINEMA 2, mudou de nome diversas vezes antes de virar a boate Le Boy.


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14: CinePlaza

1936 - 1980 - CONFIRMAR


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15: Metro Boavista

Parte do complexo da Cinelândia Carioca. O Metro Boavista é o antigo Metro Passeio. Por motivos comerciais, fechou as portas e reabriu no dia 21 de janeiro de 1969 como Cine Metro Boavista. Tinha endereço na Rua do Passeio 62, no centro. Atendido pela empresa exibidora que o inaugurou (Metro passou para Cinema Goldwyn-Mayer), a International Corporation Distribuidora de Filmes Ltda. no ano de 1973. Operou com 952 lugares e levou a fama de uma das mais confortáveis salas da cidade do Rio de Janeiro durante todo o tempo em que esteve em atividade. Fechado, passa por um dramático processo de decomposição e passou do século XX para o século XXI desativado e sem perspectivas de reabertura.


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16: Palácio

Inaugurado em 1928, foi o primeiro cinema do Rio de Janeiro a exibir um filme sonoro na década de 1920.[4] Fechou em 2008.


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18: Vitoria

1º) "Abacaxi Azul" de Wallace Downey estreiou no Cine Vitória, Roxy e América. em São Paulo na mesma data no Art-Palácio, 14/02/1944.


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19: Orly

Fica na Rua Alcindo Guanabara, 17, loja 21


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20: Rex

Sala de cinema localizada na parte menos nobre da Cinelândia central. Tem endereço na Rua Álvaro Alvim nº 33/37, no centro. O Rex ocupa uma sala no andar térreo do edificio que lhe empresta o nome. Foi servido pela empresa exibidora Companhia Brasileira de Cinemas e pertence ao grupo Luiz Severiano Ribeiro. Seus 1900 lugares iniciais foram diminuidos para 1607, no ano de 1969. Já decadente, passou a adotar a prática de programação dupla e posteriormente optou pela exibição de filmes pornográficos. Foi inaugurado em 27 de janeiro de 1934 e até a data da elaboração desta obra, continua em atividade. (Fonte: Telas que se forma)


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21: Pathé

Cine Pathé foi uma tradicional sala de cinema carioca, localizada na Praça Floriano, na Cinelândia, fundada em 1928 e fechada em 1999. No prédio, bela arquitetura art déco, passou a funcionar uma igreja evangélica.


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22: Capitólio

Foi edificado em terrenos do antigo Convento da Ajuda pelo Sr. Francisco Serrador.
Fachada: ocupava três pavimentos do prédio. Sua fachada, profusamente iluminada, apresentava o título do cinema em cores cambiantes.
Interior: a inauguração do Capitólio, ansiosamente esperada pelo público carioca, que afluía à frente da casa para assistir às experiências de luz, foi motivo de comentários por parte da imprensa, que assim se manifestava: “A casa não é muito grande, relativamente, pois terá a capacidade de uns 1.300 a 1.400 lugares...mas esses 1.300 lugares do Capitólio estão divididos em uma platéia de poltronas confortabilíssimas, uma galeria imponente para mais de 500 espectadores e uma ordem de frisas.
A ornamentação interna é distinta e sóbria, mas sempre artística. Possui um foyer luxuoso e uma cabine magnífica de operação, em toda a largura do edifício, com quatro máquinas montadas. A projeção é excelente e grandemente ampliada.” (5) Nos dias subseqüentes acrescentava ainda: “A sala é de linhas elegantes com decorações em que predominam o pérola e o branco, o que empresta ao ambiente nobreza e distinção.
Todos os problemas de arejamento e de luz foram cautelosamente estudados e resolvidos...” (6) E dizia-se mais: “A platéia ocupava o térreo; o segundo pavimento compreendia os camarotes, uma sala de espera e uma bonbonnière elegantíssima em que as obras de marcenaria artística alternam com os espelhos e móveis de luxo, destinados ao repouso e prazer dos espectadores, ali se achando montada uma buvette...” e, no terceiro pavimento ficavam o anfiteatro e o promenoir, “com elevada lotação, distribuída por cadeiras cômodas e confortáveis.” (6)
Vinculação: era particular, de propriedade da Companhia Brasil Cinematographica, sob a presidência do Sr. Francisco Serrador. Por ocasião de sua inauguração era dirigida pelo Sr. Octaviano de Andrade.
Espetáculos: o Capitólio foi inaugurado em 23 de abril de 1925 com a apresentação da Sinfonia do “Guarani”, executada por vinte professores da orquestra da casa e com um espetáculo exclusivamente cinematográfico: “A voz do minarete”, filme da First National, com Norma Talmadge e Eugene O’Brien e “A tarde de um fauno”, produção da Gaumont.
O Cinema Capitólio, que vinha apresentando seus programas cinematográficos intercalados com espetáculos de palco, oferecendo números variados, em 22 de junho de 1925 estreou a primeira peça teatral, uma revuette de autoria de José do Patrocínio Filho e George Boetgen, em 1 ato e 15 quadros, intitulada “Comme à Paris”. Elenco: George Boetgen; Suzi Regine e Zizi Bonjour, dos palcos parisienses; Sonia Boetgen e Germaine Guise, bailarinas clássicas e fantasistas; as Capitol’s Girls e Gaby Reymo, do Bataclan de Paris.
Nas fontes consultadas não ficou determinada a época em que o Capitólio passou a funcionar exclusivamente como cinema. O prédio foi demolido para dar lugar à construção de um prédio comercial.
http://www.ctac.gov.br/centrohistorico/VersaoImp_TeatroXPeriodo.asp?cdP=5&cod=155&tipo=Identificacao&submit1=Vers%E3o+para+Impress%E3o
http://cinematreasures.org/theaters/32589


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23: Glória

Ocupava o espaço de três andares do Edifício Glória, de oito pavimentos, tendo sua frente voltada para a Avenida Rio Branco, os lados para as duas ruas laterais – Francisco Serrador e ator Jaime Costa – e os fundos para a Rua Álvaro Alvim. Com portas e janelas rasgadas para todos os lados, oferecia perfeitas condições de ventilação e de segurança. Sua entrada era encimada por um letreiro indicativo que, segundo comentários na época de sua estréia, “era uma maravilha de perfeição, um jogo de luzes policromas que encanta”. (3). Era de propriedade particular, tendo sido edificado pelos Srs. Dr. Luiz da Rocha Miranda e Eugenio Honold. Na época de sua demolição (1968), seu proprietário era Edgar da Rocha Miranda.

O Cine-Theatro Glória foi arrendado a várias companhias teatrais, entre elas, a Cia. Tro-lo-ló (1925) e a Cia. Theatro de Brinquedo, de Eugenia e Álvaro Moreyra (1932). No dia 03 de outubro de 1925 fora inaugurado como cinema com o filme “A única mulher”, da First National, estrelando Norma Talmadge. Os espetáculos cinematográficos eram precedidos de números musicais executados pela orquestra da casa. As sessões cinematográficas foram suspensas no dia 25 de outubro para serem iniciados os ensaios finais da Cia. Tro-lo-ló. O cine-teatro, e não o prédio, foi demolido em 1968, dando lugar a uma galeria, com lojas comerciais, ligando a rua Francisco Serrador à rua Ator Jaime Costa. Naquela ocasião falava-se na construção, em cima da galeria, de uma nova sala de espetáculos, com 400 lugares, notícia que não se concretizou, desaparecendo definitivamente o teatro.


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24: Império

O Cinema Império, na Praça Floriano 19, no Centro, inaugurado em 1925 e demolido em 1978.
http://www.fotolog.com.br/luiz_o/89653576/


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25: Odeon

Foi inaugurada em 1926,  hoje em dia, constitui-se como um dos poucos cinemas de rua que não tornaram-se igreja prostestantes ou drogarias.

"24 horas de sonho" de Chianca de Garcia
estreiou no Odeon dia 25 de setembro de 1941.
CURIOSIDADE:Primeiro filme da Dulcina de Moraes. Destaca-se a participação no filme de toda a familia Moraes.

"A voz do carnaval" de Humberto Mauro e Ademar Gonzaga.
Foi exibido de 6 a 12 de março de 1933 no ODEON, juntamente com "Tudo ou nada" da Warner Bros.


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26: Colonial

Ocupou o prédio do antigo Hotel Freitas, estabelecimento que por motivo de mudança de teve seu nome alterado para Grande Hotel. O Cinema colonial nasceu em 22 de março de 1941, com endereço no Largo da Lapa nº 47/49, no centro da cidade. Em sua estréia exibiu o filme Le patriote (O Patriota), do diretor de origem francesa Maurice Tourneur. Recebeu iluminação indireta e tela de porcelana, um luxo dispensado para pouquíssimos cinemas. Recebeu como empresa exibidora a Vital Ramos de Castro e suas 1578 poltronas acolheram visitantes de todos os bairros da cidade. Em 17 de setembro de 1961 o Cinema Colonial fechou suas portas. Após passar por obras foi parte da história da cidade. rigorosas transformado na Sala Cecília Meireles, teatro considerado por especialistas como de melhor acústica da cidade.


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27: Cine Paz

CINE PAZ - Prop. Com. Reunido São Luiz S/A.
Pça. do Pacificador 39 - Fund. 1953 - Cinema - 889 lugs. Ap. 35 m/m
Func. diário - média anual 1.120 sessões - 415.714 espectadores


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