Rua Afonso Cruz, Trevo, Belo Horizonte-MG - Locais de Resistência, Lutas e Memória (sitios de interés)
Descripción del sitio
Afonso Maria da Cruz nasceu em 28 de fevereiro
de 1942, em Santa Rosa, município de Coromandel, Minas Gerais, filho de Teodoro João da Cruz e de Maria da Conceição da Cruz.
No período do regime militar, durante a década de 60 e início de 70, Afonso, exercendo a advocacia, ocupou-se da defesa de inúmeros presos políticos em auditorias militares, em vários pontos do País. Certa vez, quando acabava de fazer uma defesa, chegou a ser preso em plena Auditoria Militar em Juiz de Fora, ocasião em que foi levado para o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).
Também atuando nas áreas sindical e trabalhista, assessorou vários sindicatos em Minas, como o SINDIPETRO, o dos Metalúrgicos de Betim, o dos Jornalistas, dos Radialistas, o SENALBA, o MEBATABASE de Congonhas e o Sindicato dos Médicos. Ajudou também a fundar vários sindicatos pelo interior do Estado. Trabalhou, intensamente, nas Juntas de Conciliação e Julgamento de Belo Horizonte, Betim, Contagem e Ouro Preto, como também acompanhou inúmeras sustentações no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
Faleceu no dia 28 de novembro de 1990, em acidente automobilístico, quando ia de Belo Horizonte para Contagem, onde residia.
Referencia: Rua Viva / o desenho da utopia
Betinho Duarte, 2004.
de 1942, em Santa Rosa, município de Coromandel, Minas Gerais, filho de Teodoro João da Cruz e de Maria da Conceição da Cruz.
No período do regime militar, durante a década de 60 e início de 70, Afonso, exercendo a advocacia, ocupou-se da defesa de inúmeros presos políticos em auditorias militares, em vários pontos do País. Certa vez, quando acabava de fazer uma defesa, chegou a ser preso em plena Auditoria Militar em Juiz de Fora, ocasião em que foi levado para o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).
Também atuando nas áreas sindical e trabalhista, assessorou vários sindicatos em Minas, como o SINDIPETRO, o dos Metalúrgicos de Betim, o dos Jornalistas, dos Radialistas, o SENALBA, o MEBATABASE de Congonhas e o Sindicato dos Médicos. Ajudou também a fundar vários sindicatos pelo interior do Estado. Trabalhou, intensamente, nas Juntas de Conciliação e Julgamento de Belo Horizonte, Betim, Contagem e Ouro Preto, como também acompanhou inúmeras sustentações no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
Faleceu no dia 28 de novembro de 1990, em acidente automobilístico, quando ia de Belo Horizonte para Contagem, onde residia.
Referencia: Rua Viva / o desenho da utopia
Betinho Duarte, 2004.